Sábado, 09 de maio de 2015
Recém-publicado pela Editorial
Presença. Vencedor do Prémio Pulitzer deste ano. Detentor de uma história que buliu
com todos os meus nervos de livrólica, onde se combinam personagens carregadas
de inocência, beleza, muito humanas, que deambulam por uma Europa em guerra,
mais propriamente pelas ruas de Paris, pelas ruas da cidade fortificada
Saint-Malo, num tempo de trevas, de dor, de completa desumanização. Que mais
posso eu querer?
Apenas que Toda a luz que não podemos ver, de Anthony Doerr viaje “depressinha”
da minha “wishlist” para a estante cá de casa J
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