Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
E como há duas sem três, Noivas de Guerra também se desenrola em clima de guerra (II Grande Guerra), desta vez em território italiano e mistura, debaixo de um cenário bélico, comida, o belo clima italiano e, como não podia deixar de ser, o romance J
O capitão James Gould chega a Nápoles com
a missão de desencorajar os casamentos entre soldados britânicos e as suas
belas namoradas italianas. Quando se torna demasiado bom no seu trabalho, as
jovens locais conseguem que ele empregue Lívia, uma rapariga de uma aldeia do
Vesúvio, como sua cozinheira, na esperança de que as suas qualidades
fantásticas na cozinha – para já não falar na sua beleza – o distraiam. Sob a
sua influência, James deixa de se preocupar com assuntos tão “pouco importantes”
como as noivas de guerra, o mercado negro e a corrupção da máfia, pois o tempo
passado na cozinha dá-lhe um novo sentido e uma nova visão, mais saborosa, da
vida!
É um romance de fácil leitura, levezinho,
que provavelmente não me ficará na memória por muito tempo, mas tenho que
admitir que me mostrou mais uma perspetiva sobre a Grande Guerra – Itália, como
os italianos foram afetados por este conflito e de que forma um casamento com
um soldado aliado poderia ser a salvação de uma jovem e/ou de uma família.
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