MELHORES LEITURAS DE 2018



Em primeiro lugar, quero pedir desculpa por só hoje, dia 06 de janeiro, estar a fazer aqui aquilo que já fiz no canal de Youtube de O sabor dos meus livros. A única justificação que posso dar para redimir-me é muito simples – ainda estou em fase de encantamento com a descoberta dessa nova plataforma onde a interação é muito superior à que acontece aqui, o que me leva a, por agora, dar prioridade ao canal em detrimento do blogue, como normalmente se dá a algo que é novo e entusiasmante. Reitero o pedido de desculpas e prometo que me manterei por aqui, não tão assiduamente como o fazia quando apenas tinha este cantinho, mas conforme o tempo que tenha disponível e a vontade em pôr por escrito aquilo que vou lendo.
Agora, indo direta ao assunto deste texto, em 2018 li 68 livros, dos quais 8 foram releituras. Dei-me conta, ao ver o texto homónimo de 2017, que nestes dois últimos anos li exatamente o mesmo número de livros, o que significa que continuo a ser consistente e que ainda não foi desta que atingi os 70 livros. Contudo, a quantidade não é o mais importante, por isso venha daí 2019 e que me traga leituras suculentas e repletas de sabor. Se forem mais ou menos do que aquelas que tenho vindo a ler, não será disso que me recordarei, mas sim do seu sabor.
Como é habitual, para este top trago-vos aquelas leituras às quais atribuí a nota máxima, tenham sido elas leituras ou releituras. Das mesmas destaco estas doze que têm opinião aqui no blogue ou no canal:
§  A sombra do vento, de Carlos Ruiz Zafón
§  O rapaz do caixote de madeira, de Leon Leyson
§  A vida inútil de José Homem, de Marlene Ferraz
§  Jane Eyre, de Jane Austen
§  Patria, de Fernando Aramburu
§  Rapariga em guerra, de Sara Novic
§  Morrer sozinho em Berlim, de Hans Fallada
§  Arrugas, de Paco Roca
§  Amores secretos, de Kate Morton
§  Malena es un nombre de tango, de Almudena Grandes
§  Irmãs de sangue, de Barbara e Stephanie Keating
§  A sociedade literária da tarte de casca de batata, de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows 

Decidi destacar estas doze porque foram aquelas que revolucionaram o meu 2018, aquelas que, por um variado número de razões, se mantêm ainda comigo, que me fizeram rir ou derramar lágrimas, que me fizeram sofrer, ficar sem ar ou me fizeram aprender mais sobre o ser humano. Recomendo-as sem qualquer reserva, rogo-vos que lhe deem uma oportunidade e peço-vos ainda que me digam, por um lado, se estão de acordo comigo e, por outro, quais foram as leituras que mais vos marcaram no ano recentemente terminado.
No vídeo homónimo e que já mora no canal, podem ainda saber quantas leituras fizeram os meus homens em 2018 e quais foram aquelas que eles consideraram como as suas melhores.
Para finalizar, desejo-vos um 2019 com tudo aquilo que traz sentido às nossas vidas e, obviamente, com muitas e suculentas leituras. E não se esqueçam, estou à espera que partilhem aqui as vossas melhores leituras!



4 comentários:

  1. Alguns dos teus títulos destacados dão-me muita curiosidade, nomeadamente Patria, Malena es un nombre de tango e a obra do Zafón. Espero que não desapareças daqui :) Beijinhos!

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    1. E eu quero muito que mates essa curiosidade!!!
      também não quero desaparecer daqui, acredita, mas gerir duas plataformas no meio de uma vida normal com trabalho, família, afazeres e outros prazeres torna-se muito difícil! Mas eu sou muito teimosa e vou tentar!
      Beijinhos!!!

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  2. Aconselho-vos vivamente um livro que descobri numa das prateleiras da FNAC : A Lenda do Havn de Ana Kandsmar. Uma autora portuguesa a que ainda não se deu o devido destaque. Soberbo!

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  3. "PÁTRIA" do melhor que li sobre a ETA.

    "A SOMBRA DO VENTO" - belo livro!

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