Terça-feira, 20 de outubro de 2015
Depois de mais de duas semanas a
tentá-lo, tenho que render-me às evidências... Não está a ser possível ler duas
obras ao mesmo tempo... São várias as razões para este "falhanço" -
as minhas 24 horas diárias (como as de muita gente) não são elásticas e entre
trabalho fora de portas, trabalho dentro de portas, maridinho e filhote a quem
adoro encher de mimos no pouco tempo que desfrutamos juntos, álbum digital para
terminar até o final deste mês, atualizações no blogue e no caderninho que
sempre me acompanha (desprezado desde o final de agosto...), a leitura da obra A beleza e a dor da guerra foi
avançando aos soluços. Uma, duas, cinco páginas lidas por dia e um marcador de
página que "reclama" por não ser movimentado…
Bem tentei reverter o que intuí desde
o início que não iria ser “uma obra levada a bom porto”. Determinei que iria
ler a obra de Peter Englund nas poucas horas livres que vou tendo entre aulas,
preparação de aulas e que leria a outra obra que me iria fazendo companhia à
noite, no aconchego do sofá ou dos lençóis. A regra foi sendo cumprida, mas…
conforme os dias iam passando cada vez mais a aldrabava… sobretudo por culpa de
O violoncelo de Sarajevo que
me absorveu irremediavelmente…
Agora que já estou com outra obra em
mãos, sinto-me bastante culpada quando me dou conta de que nem me recordo de onde
vi pela última vez o livro de Peter Englund e que tenho que correr as divisões
da casa à sua procura… Nenhuma obra merece tal tratamento, muito menos esta que
aborda uma temática tão entusiasmante como a da Primeira Guerra Mundial.
Sendo assim, vou devolvê-la à estante
e espero resgatá-la brevemente e acarinhá-la com o mimo e o respeito que
merece.
Olá Ana,
ResponderEliminarDe facto o dia devia ser maior.
Eu nunca consegui muito ler dois livros ao mesmo tempo. Manias :)
Beijinhos e boas leituras
Olá, Isaura!
EliminarManias mesmo... Mas mais vale ler um e apreciá-lo devidamente que andarmos a enganar-nos ;)
Beijinhos e continuação de boas leituras para ti também :)