Balanço mensal - livros lidos e adquiridos em julho

Domingo, 02 de agosto de 2015





Julho foi um mês cheio de momentos maravilhosos… Foram 31 dias de descompressão, com horários menos rígidos, com muitas mais oportunidades de estar com as minhas queridas amigas, de esparramar-me no sofá e pôr as minhas séries “em dia” e finalmente com tempo suficiente para dedicar-me a outro vício “ que me consome” – a construção de puzzles J


Por todas estas razões não consegui ler tanto como havia lido até aqui – apenas li quatro livros em vez dos habituais cinco ou seis!... No entanto, como dizem as minhas compinchas, o terceiro volume da trilogia “O século”, de Ken Follett, com as suas 1022 páginas, deveria valer por dois ou três e, por isso, a média teria sido mantida J
As quatro obras lidas (três em língua portuguesa e uma em castelhano) garantiram-me “viagens literárias” muito produtivas e não me importaria nada voltar a ler algo escrito por cada um dos seus autores. Senti uma sensação de dever cumprido ao encerrar a leitura da última parte da referida trilogia de Ken Follett, gostei muito de voltar ao mundo islandês de Audur Ólafsdóttir, fiquei atordoada e em choque (mas no bom sentido) com a estreia literária de Afonso Reis Cabral e, por fim, adorei perder-me nas ruas e numa livraria em particular de Madrid dos anos cinquenta que me foram apresentadas por Marian Izaguirre.
Aqui fica, como de costume, a lista das referidas leituras de julho:
§  No limiar da eternidade, de Ken Follett
§  La excepción, de Audur Ava Ólafsdóttir
§  O meu irmão, de Afonso Reis Cabral
§  A vida quando era nossa, de Marian Izaguirre
No que diz respeito às aquisições que já moram cá em casa, o mês que finda foi fraquinho – apenas comprei duas obras, uma para mim e outra para o maridinho. Aproveitando uma promoção das lojas FNAC, adquiri Toda a luz que não podemos ver, de Anthony Doerr, um romance que figurava na minha wishlist há uns bons meses e que sei que me reserva uma daquelas leituras J. Nesse mesmo dia e na mesma saca veio a obra Assim nasceu Portugal, de Domingos Amaral, que agradou imenso ao maridinho (é óbvio que já a “papou” – não partilha a mania das leituras cronológicas da sua cara-metade) porque é um exemplo de um bom romance histórico e porque tudo indica ser o primeiro volume de uma saga que promete!

Agora resta esperar para ver o que o mês de agosto nos reserva… Continuação de boas leituras e de boas férias! 

2 comentários:

  1. Olá Ana,
    Gostei das tuas aquisições. Soa dois autores que gostava muito de ler.
    Gostava de ver as opiniões depois.
    Beijinhos e boas leituras

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    Respostas
    1. Olá, Isaura!
      O meu marido já leu o do Domingos Amaral e adorou! Diz que é um belo exemplo de um romance histórico.
      Quanto A Toda a luz que não podemos ver, já sei que vai deixar-me rendida, de certeza absoluta!
      Beijinhos e boas leituras.

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